quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O Pecar Contra o Espírito Santo

"E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção" (Efésios 4:30).

Algumas vezes podemos pensar no Espírito Santo mais como sendo “algo” do que sendo “Alguém”. Mas Jesus falou sobre o Espírito Santo: “E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16:8). O Espírito Santo é Deus, isso quer dizer que pecados podem ser cometidos contra Ele.

Um crente pode pecar contra o Espírito Santo entristecendo-lhe. Efésios 4:30 diz: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção”. A palavra “entristecer” significa “afligir”. Quando permitimos que amargura, indignação, raiva, palavras duras, ou difamação façam parte de nossas vidas, entristecemos o Espírito Santo.

Também podemos pecar contra o Espírito Santo extinguindo-O. O apóstolo Paulo escreveu para os crentes de Tessalônica: “Não extingais o Espírito.” (1 Tessalonicences 5:19). A palavra “extinguir” traz a ideia de apagar um fogo. É possível que estejamos apagando ou extinguindo o trabalho que o Espírito Santo tem feito em nossas vidas. Quando Deus quer trabalhar mas encontra descrença, isso dificulta o Seu trabalho, pois Deus trabalha através da fé que há em nossas vidas quando cremos n’Ele.

Você abriga ressentimento contra alguém nesse momento? Você tem caluniado alguém ou até mesmo transmitido informações que ouviu, mas ainda não sabe se são realmente verdadeiras? Você está possuído por acessos de raiva? Tem dito: “Bem, Deus pode nunca usar uma pessoa como eu”, ou “Deus nunca escuta as minhas orações”?

De acordo com as Escrituras, isto entristece o Espírito Santo.

Se hoje você entristece o Espírito Santo, é tempo de parar. É tempo de ficar limpo.

Por Greg Laurie

domingo, 4 de janeiro de 2015

Marx e Satanás


“Quero me vingar daquele que reina lá em cima” (Karl Marx).

Livro impressionante, a merecer urgente atenção de um bom editor nacional [não há tradução em português] é, sem sombra de dúvida, este “Marx and Satan”, do reverendo Richard Wurmbrand (Living Book Company, Bartlesville, USA, 1986). A edição que leio, a oitava, data de 2002, porém em 2008 o livro já cruzara a 20ª impressão e fora traduzido para o russo, chinês, alemão, romeno, eslovaco, húngaro e albanês – não por acaso línguas de países que constituíam a antiga Cortina de Ferro e materializavam, na prática, as teorias demoníacas de Karl Marx.

No histórico, o livro de Wurmbrand começou como uma pequena brochura que continha algumas anotações sobre as possíveis ligações entre Marx e a igreja satânica. Posteriormente o autor, durante 14 anos prisioneiro nos campos de concentrações da Romênia comunista, levantou uma quantidade enorme de documentos e correspondências e aprofundou pesquisa biográfica minuciosa em torno do “filódoxo” alemão, mormente no período em este freqüentou a Universidade de Berlim, sem deixar de lado, no entanto, a temporada em que viveu na próspera cidade de Colônia (1842), onde trabalhou como co-editor da “Gazeta Renana” – fase em que Marx, negando Deus, “tornou-se um adorador de Satã e partícipe ativo e regular de práticas e hábitos ocultistas”.

De fato, nesta época, conforme registra Wurmbrand com riqueza de detalhes, Marx mudou inteiramente de conduta. Longe da casa paterna, ao repudiar Cristo ele  tornou-se um beberrão violento. (Habitualmente,  quando embriagado, para não pagar os credores, partia para a briga – sendo autuado, certa feita, por porte de arma). Então, na qualidade de co-presidente do “Clube Tabernário”, que tinha como associados um bando de estudantes porristas, Marx organizava rituais de magia negra, professando a idéia de “chutar Deus do Reino Celestial”. Por qualquer razão, ou sem razão nenhuma, voltava-se para o alto e proclamava, em ira incontida: “Eu o destruirei! Eu o destruirei!”.         

O próprio pai de Marx, Heinrich (um advogado judeu convertido ao cristianismo luterano), na ocasião, ao saber que o filho tinha “colocado novos deuses em lugar dos antigos santos” (confissão de Marx), tentou chamar sua atenção, por carta, lamentando o estranho comportamento do jovem radical: “O teu progresso, a querida esperança de ver teu nome algum dia ter grande reputação, e tua riqueza terrena não são os únicos desejos de meu coração. Essas são ilusões que tive há muito tempo, mas posso assegurar-te que a realização delas não me teria feito feliz. Apenas se teu coração permanecer puro e bater humanamente e se nenhum demônio for capaz de desviar teu coração de sentimentos melhores, apenas assim serei feliz”.

Ao lamento da carta paterna, Marx deu o calado como resposta, cortando a correspondência com o pai, salvo no caso de bilhetes curtos para pedir crescentes somas em dinheiro para saldar dívidas provenientes dos porres homéricos e gastos com os rituais ocultistas.

Na mesma época, Marx ficou obcecado pela leitura do “Fausto”, a peça teatral de Goethe em que o personagem central faz um pacto com a figura de Mefistófeles, o “diabo em pessoa”. Num impulso, o futuro “Doutor do Terror Vermelho”, para tornar público a sua nova crença, escreve um drama intitulado “Ulanem” - anagrama de Emanuel, nome bíblico de Cristo -, tempos depois encenado e representado pelo próprio autor.  

No texto, medíocre, mas considerado de natureza confessional, Marx revela o objetivo que marcará todos os atos de sua atribulada existência, qual seja, “a idéia de expulsar o Criador de sua morada e, ele próprio, Karl Marx, substituí-lo”. No último ato de “Ulanem”, em tom apocalíptico, assim se exprime o imperioso cultor de Satã: “Os vapores do inferno enchem o cérebro, até que fico louco e meu coração muda muito. Vês esta espada? O Príncipe das Trevas ma vendeu. Para mim, ele marca o compasso e ordena os sinais. Cada vez mais atrevido, eu danço a dança da morte. E só então poderei caminhar triunfante, como um Deus, através das ruínas do seu Reino”.

Dado curioso, a mudança de Marx não se deu apenas no plano espiritual. Segundo anota Karl Heinzen, jornalista que trabalhou com ele na “Gazeta Renana”, a transformação se manifestou, também, no aspecto seu físico. “De jovem esbelto, ele se transformou num tipo atarracado, de lábio inferior incomumente grosso e de tez amarelo-sujo, acentuada pelos cabelos negros e espessos que pareciam brotar-lhe de quase todos os poros da face, dos braços, da orelha e do nariz. Cabeludo, com sua juba negra retinta e olhos enlouquecidos por um espírito de fogo perverso, Marx era a imagem de Lúcifer, o anjo decaído”.             

O mesmo Heinzen relata que, certa noite, depois de um porre, querendo parodiar Mefistófeles numa cena do “Fausto”, Marx “Aproximou-se e deu a entender que eu estava sob seu poder. Com malícia de pretendido demônio, começou a me agredir com ameaças e tapas. Adverti-o a sério que o trataria do mesmo modo. Como nada adiantasse, derrubei-o com um sopapo num canto da sala. ‘Há um prisioneiro lá dentro...’ – caçoou ele, numa imitação precária de Mefistófeles”.   

Mais tarde, consolidada a personalidade demoníaca, Marx observa, em correspondência para Engels (segundo Franz Mehring, em “Marx – Story of His Life”): “A abolição da religião como uma felicidade ilusória dos homens é um requisito para a verdadeira alegria deles. O chamado para o abandono de suas ilusões acerca de suas condições é um chamado para abandonar uma condição que requer ilusões. A crítica da religião é, portanto, a crítica deste vale de lágrimas de que a religião é o halo”.

Marx se deu mal na sua pretensão de abolir a religião sobre a face da terra. A crença na existência de uma força transcendente, considerada como criadora do Universo, nunca esteve tão presente na vida da humanidade - em que pese a ingerência do “neodarwinismo” e a “singularidade” de teorias impossíveis de comprovar como a do Big Bang.  

O Cristianismo, por sua vez, infenso a fricção da excomungada “Teologia da libertação”, nitidamente anticristã, cada vez mais se propaga em número de fiéis, a fortalecer a crença no Cristo filho de Deus. 

Quando à Marx, reconheça-se, o seu espírito maligno permanece atuante – como o do próprio Satã, de resto –, a iludir facções de deserdados que, sob seus vapores, alargam as dores do mundo.

Por Ipojuca Pontes

Nota do Blog: Para quem se interessar sobre o assunto, há um pequeno livro de Richard Wurmbrand sobre Marx e sua relação com o satanismo. Traduzido para o português, "Era Karl Marx um satanista?" pode ser lido neste link: http://bit.ly/1F4QRx1.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Cuidado com as Dúvidas

Mas aquele que tem dúvidas, se come, está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14.23).

Quando os discípulos chamaram a atenção do Senhor Jesus para o fato de que a figueira que Ele havia amaldiçoado secara das raízes até as folhas (Mateus 21.20,21), Ele aproveitou para ensinar os passos necessários que devem ser dados para fazer a obra divina: ter fé em Deus e não duvidar.

Jesus ordenou que tivéssemos fé em Deus (Marcos 11.22). Essa é a orientação divina para todos os nossos atos. Quem conclui que não possui a fé necessária precisa dar ouvidos à pregação da Palavra, pois a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus (Romanos 10.17). Mas o que é a fé? A Bíblia declara que ela “é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (Hebreus 11.1). Colocar a razão da sua esperança na igreja ou no pregador é um erro. 

A fé tem de estar depositada somente no Senhor. A dúvida, que é o oposto da fé, leva à condenação qualquer pessoa que a deixa existir em seu coração. Portanto, tenha cuidado para que a incerteza não esteja em seu interior, pois qualquer coisa que você faça duvidando irá condená-lo. Exemplo disso é a pessoa que se casou, mas não tinha certeza de que era a vontade do Senhor que se unisse àquele cônjuge. Também podemos ampliar esse entendimento para quem abre um estabelecimento comercial ou parte para qualquer empreendimento com dúvidas. Tudo o que fizermos com incerteza irá levar-nos à condenação. Havendo dúvida no coração, não faça, pois ela conduzirá você à derrota.

Ao nos advertir acerca dessa verdade, Deus mostra-nos o caminho único para as realizações verdadeiras – agir com fé. Alguém pode perguntar o que fazer para deixar de duvidar. O rei Davi disse que havia escondido a Palavra de Deus no coração para não pecar contra o Senhor (Salmo 119.11). Quem também fizer isso verá que a dúvida não mais residirá em seu coração.

Se você deseja ter fé, dê ouvidos à Palavra de Deus, tanto na pregação como na leitura das Escrituras. Assim, você conseguirá ouvir Deus, e, desse modo, uma certeza surgirá em seu interior. Isso é o que a Palavra de Deus diz que é a fé. 

Em seguida e sem duvidar, dê a sua ordem determinando que aquilo se torne real para você ou em você.

Em qualquer situação, leve o assunto a Ele em oração e espere Sua direção, a qual virá pela Palavra de Deus. Se a “lâmpada vermelha” for acesa, não vá. Se a “verde” acender, então, siga em frente em seu propósito. Se deixarmos, o Senhor irá guiar-nos em tudo. Tendo orado, não decida mais por você; deixe que o sinal de Deus o oriente. Com Ele, você acertará 100%.

O texto bíblico nos informa ainda que tudo o que não é proveniente da fé é pecado. Então, considere-se avisado e não mais caia nas armadilhas do inimigo. Se a certeza não lhe for dada, não assuma coisa alguma. Sem a fé presente, o melhor a fazer é esperar. Deixe que o Senhor lhe revele Sua vontade, Seu amor e lhe dê Sua sábia direção. Agindo assim, você jamais será parte do grupo dos condenados.

Por R.R. Soares

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ouvindo a Voz de Deus

"E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me." (Gênesis 3:10).

Ouvir a voz de Deus é a coisa mais doce que existe. Foi assim com Abraão (Gênesis 12:1-3), com Moisés (Êxodo 3:4; 20:1-12), com Samuel (I Samuel 3:4, 8, 10), com Saulo de Tarso (Atos 9:4-5). Quantas mensagens, quantos desafios, quanta orientação, quanto conforto e quanto amor demonstrados.

É bom estarmos alerta para ouvirmos a voz de Deus, que pode vir a nós de várias maneiras. Particularmente, lendo e meditando na Palavra. Deus tem projetos para nós. É preciso estarmos atentos.

Adão ouviu a voz de Deus porque a sua consciência já não estava em paz com o Pai. Adão tinha pecado. No seu íntimo, ele já não tinha paz com Deus. Foi aí que o Senhor veio ao seu encontro. "Adão, Adão, onde estás?" Deus bem sabia onde ele estava. Sabia que ele estava tolhido pelo pecado. Tinha-se escondido em meio às árvores, como se isso o pudesse esconder de Deus.

Deus sabe sempre onde estamos. Na verdade, só há dois lugares onde podemos estar - escondidos entre as folhas do pecado (nas árvores que mostram ainda mais a nossa nudez, o nosso estado de miséria) ou, então, estamos libertos, salvos, livres em Cristo, o Salvador.

Tu, onde estás? Na lama do pecado ou na liberdade que Cristo dá? Onde estás? Morto no pecado (Romanos 3:23; 6:23) ou salvo em Cristo e por Cristo Jesus, o Salvador? (Tito 2:4-5)

Adão estava em pecado (no pecado) e, por isso, quando ouviu a voz de Deus, pela viração da tarde, fugiu e escondeu-se. Teve medo de Deus. Tomou a pior opção. Aquela que, infelizmente, ao longo dos tempos, milhões e milhões têm tomado. Deus é um Pai misericordioso, pronto a perdoar e a abraçar-nos de novo. Não precisamos de ter medo. Temos que nos chegar a Ele, confessar-Lhe os nossos pecados, arrependidos e contritos, e crer no seu amor. Ele nos vestirá. Não com vestes de  peles de animais do campo, mas com vestes de glória, para podermos viver na Sua presença.

Não tema pelo pecado que te atormenta. Vá ao Pai pelo único Mediador entre Deus e os homens. Confesse seus pecados, arrepende-te, crê na graça de Cristo e medo do erro de ti se afastará, pois Cristo já venceu o pecado e a morte na Sua cruz de redenção.

Por Luís José Valério

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Deus Nos Propõe a Escolha Certa

A certeza de que Deus é a nossa salvação não é apenas teoria, é fato.

Deus toma por testemunha a própria criação, obra das suas mãos, para fazer uma maravilhosa afirmação: “Neste dia chamo o céu e a terra como testemunhas contra vocês. Eu lhes dou a oportunidade de escolherem entre a vida e morte, entre a benção e a maldição. Escolham a vida, para que vocês e seus descendentes vivam muitos anos.” (Deuteronômio 30:19 - NTLH). Ele ainda prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 5:8).

Deus já fez a sua parte no que diz respeito a nossa salvação. Veja como: ele age fazendo uma proposta “[…] que te tenho proposto a vida e a morte, a benção e a maldição […] (RC)." 

Deus dá a possibilidade de escolha. Deus não aflige o homem para que escolha a vida, mesmo sendo a melhor opção, mas ao mesmo tempo mostra que só existem duas opções. Propostas e escolhas – aceitar ou não aceitar, o homem decide.

Para que possamos fazer uma escolha há sempre uma proposta. Alguém ou uma circunstância sempre vai ser o agente para que o homem decida por esta ou por aquela, e sabemos que o sucesso ou o insucesso depende da escolha feita, logo o SENHOR deixa claro que o seu sucesso ou o seu insucesso depende da escolha feita.

No princípio o homem não fez a escolha certa, foi desobediente ao Senhor e isso lhe custou muito caro: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Toda a descendência de Adão hoje sofre as consequências do erro de um.  Mas Deus lhe deu a oportunidade de escolha, a tradução da Bíblia Viva traduz os versículos 23 e 24 de Romanos 3 da seguinte maneira: “Sim, todos pecaram; todos fracassaram, e não puderam alcançar o glorioso ideal de Deus; no entanto, Deus nos declara agora “sem culpa” das ofensas que Lhe fizemos se confiarmos em Jesus Cristo, aquele que em sua bondade tira os nossos pecados gratuitamente”. Portanto: “escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente” (RC).

Deus como escolha certa: Isaías disse: “eis que o Senhor é a minha salvação” (Isaías 12:2). Josué fez escolha certa, ele disse: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais.” “Porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15). No Salmo 119.11 está escrito: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”.

O mundo como a escolha errada: Na palavra de Deus está escrito que há duas escolhas para o homem (Mateus 7.13 e 14) nos fala de duas portas e dois caminhos: a porta estreita e a larga, o caminho espaçoso e o apertado.

Jesus apresenta a porta estreita e o caminho apertado como sendo ele próprio. Ele disse: “Eu sou o caminho a verdade e a vida…” (João 14:6) - disse mais: “Eu sou a porta” (João 10:9).

Ele apresenta também a porta larga e o caminho espaçoso como sendo o mundo, ou o que ele oferece. Olhando para muitas coisas que o homem pode ter acesso nesse mundo, aparentemente, não se vê nada de errado que possa ser maléfico ao homem, mas a Bíblia diz: “Há certos caminhos que parecem perfeitos, mas quem segue por eles acabará encontrando a morte” (Provérbios 14:12).

Já sabemos qual é a escolha errada. E também o que ela pode causar. Segundo a palavra de Deus, ela pode causar a morte, a perda da salvação, lembre-se o que ele diz em Deuteronômio 30:19 “escolhe”. O que pode acontecer se a escolha for errada?

Jesus diz que a escolha errada leva à perdição (Mt 7:13) “porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição”. É importante entendermos que em alguns casos, ou na maioria deles, as escolhas erradas não trazem morte física imediatamente, mas sim, longos momentos de dor e sofrimento pelo sentimento de culpa. Às vezes, o homem pode pegar caminho sem volta.

O resultado da escolha certa: Não poderia ser outro senão desfrutar das graças de Deus em toda a sua plenitude. A começar pelo próprio contexto desta palavra. O Senhor deixa claro que, como o céu e a terra que você vê durante todos os dias da sua vida, assim é a sua promessa, quando ele diz: “escolhe a vida para que vivas.

Jesus disse que a escolha certa leva à vida, (Mateus 7:14), uma vida abundante.  “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10).

Em Deuteronômio 28, Deus fez promessas ao seu povo. Promessas de bênçãos em diversas áreas da vida. A palavra diz no versículo primeiro que você precisa ouvir a voz do Senhor, tendo o cuidado de guardar todos os seus mandamentos.

Portanto, meus amados, se seguirmos os conselhos do Mestre, a Bíblia diz no versículo 2 de Deuteronômio 28 que todas estas bênçãos virão sobre nós e nos alcançarão, quando fizermos a escolha certa. Lembrando: o principal propósito da escolha certa é para que você viva para sempre, é para que, além das bênçãos presentes, você possa desfrutar da plenitude do amor de Deus no reino vindouro.

Que o Espírito Santo que Deus enviou a nós por intermédio do Senhor Jesus Cristo lhe dê sabedoria para fazer a escolha certa nos momentos de decisões importantes.

Por Carlos Roberto Azevedo